quinta-feira, 26 de novembro de 2020

O meu porquê.











Definir (ou descobrir, como aconteceu comigo) o propósito do seu trabalho é um exercício muito interessante. Recomendo fortemente.

Quando você chega a uma conclusão, sente algo equivalente a um momento "Eureka"! Santos Dumont deve ter se sentido assim quando finalmente conseguiu sucesso em fazer voar uma máquina "mais pesada que o ar". 

Foi como se o céu nublado de repente se abrisse. Dá mais clareza. 

Clareza do que fazer, de que caminhos tomar, do que agrega e do que não faz sentido. Você passa a ter mais foco.

O que você achou disso? Comente, quero saber sua visão sobre o assunto.



terça-feira, 10 de novembro de 2020

O dilema de criar - parte 1 / 1.000.000

Pule e a rede aparecerá. Sente para escrever e a inspiração virá. Entre no estúdio e o milagre da criação acontecerá.

Quem nunca teve medo de esgotar suas possibilidades criativas, ficar sem  saber o que escrever? Quando a gente começa um blog, tem vontade de falar sobre tanta coisa, que acha que isso nunca vai acontecer. 

O clássico "isso nunca me aconteceu". Felizmente, no tocante a artistas, isso não é um tabu. Muito menos uma raridade. Muitos artistas e escritores relatam ter sofrido ou sofrer de bloqueio criativo.

Muitas vezes, a origem do problema é o perfeccionismo. Talvez por isso o famoso bordão "feito é melhor que perfeito" tenha vindo para ficar. E viralizar.

Isto posto, continuemos. Uma vez derrubada a barreira do desejo por perfeição, a barreira seguinte é o vácuo criativo: que tema vou explorar? 

Quanto a este, recomendo livros como o de Danielle Krysa, "Your inner critic is a big jerk" (com versão em espanhol mas ainda sem edição em português, até o momento da publicação deste artigo).

 

Your Inner Critic Is a Big Jerk: And Other Truths About Being Creative (English Edition) por [Danielle Krysa, Martha Rich]

Um jeito bom de vencer este bloqueio é criar no modo “rascunho”. Ao invés de um vídeo ao vivo, grave-se e assista. Ao invés daquele papel de centenas de reais, desenhe no papel de pão.Ao invés de escrever diretamente na plataforma do blog, escreva no editor de texto.

Depois, desligue o modo “ensaio” e publique. Assim, mesmo. Exponha seus rascunhos ao escrutínio do público e dos haters. Ou não. Mas pelo menos você vai ter saído da inércia da paralisação inicial. E, caso venha mesmo a publicar o que escreveu, talvez descubra que existe mais apoio e incentivo do que crítica.

É mais difícil calar nosso(s) crítico(s) interno(s) do que os externos. Infelizmente, ainda não foi criado um botão de bloqueio para aquela vozinha que teima em dizer que seu trabalho nunca vai ficar bom o suficiente.

Recomendo: este vídeo do canal Struthless é genial. O artista desenhou e personificou cada um dos seus críticos interiores e como cada um deles atrapalha a sua produção artística.

Essa é a prova de que você pode falar sobre um assunto que já foi falado, mas de sua maneira particular e única. 

Sobre esse assunto, consulte também "Roube como um artista" de Austin Kleon. O autor mostra como usar referências, sem cometer plágio. Para ninguém ficar achando que inventou a roda. Em arte, haverá sempre novas releituras da roda. E tudo bem.

Você concorda? Conta pra mim o que acha deste assunto!

 

*este post contém links de afiliado.



segunda-feira, 12 de outubro de 2020

Nova velha aquarela | Old new watercolor painting

 




Pensando em transformar velhas aquarelas (2010? nem lembro mais) em novas estampas corridas... Será que vai funcionar? Imagina uma capa de caderno com estes desenhos, você ia gostar?

terça-feira, 29 de setembro de 2020

My happy place | Minha felicidade particular


Doodling is my happy place. What's yours?

It only hit me one of these days. I was reading and had a bookmark with a doodle I had made years ago. 

On the back, there was a doodle. A simple flower. 

And it hit me: everywhere I go, in my life, I will see one of my drawings. 

The thing about my life is that it is about drawing. I can't live without it.

segunda-feira, 21 de setembro de 2020

Dolls | Bonequinhas

 

De criança, gostava muito de desenhar "bonequinhas". Que menina nunca? Minha melhor amiga ficava falando que eu desenhava coisas bobas. Muito provavelmente ela apenas estava com ciúmes do tempo e atenção que eu dedicava aos desenhos. Quando começava a desenhar, me sentia transportada para um outro mundo.

Por um bom tempo, abandonei estes desenhos, convencida de que tinha que fazer ilustrações "sérias". 

Felizmente, retomei minha antiga mania. 

É mais ou menos como aquela frase que muitos artistas já ouviram de amigos e familiares, "arranje um emprego de verdade", preste concurso, sei lá... isso já te aconteceu? 

Conta sua história aqui para nós. Juntos somos mais fortes.

Este e outros desenhos com tema fofo foram transformados em adesivos. Confira aqui ou no perfil do karpa atelier no instagram (@karpa.arte)

 

terça-feira, 15 de setembro de 2020

White heron | Garça branca

Onde está a garça branca? clique para procurar...

Where is the white heron? click to look for it...

 https://www.instagram.com/p/CFIi5PDB098/

 


a.cup.of.time

quinta-feira, 27 de agosto de 2020

A cup of time : : Uma xícara de tempo

Criei um perfil do Instagram para organizar e refletir sobre minha produção de pinturas. Até o momento em que escrevo este post, tem só três fotos lá. Quer conhecer? 

Aqui está o link: a.cup.of.time

 por conta dessa pintura de mesmo nome (detalhe, abaixo)


I created an Instagram profile to organize my artwork, as well as thinking (publicly) and making considerations about them... If you would like to visit it, here is the link, bellow

a.cup.of.time

It was named after my painting of which you see a detail above.

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